A catástrofe que construiu a Lisboa que todos amamos!

Novembro 1º, dia de Todos os Santos, por volta das 9h30, um terramoto atingiu Lisboa, enterrando milhares de pessoas sob prédios colapsados por toda a cidade. Mas o evento em questão não diz respeito ao dia de hoje. Aconteceu há 267 anos, em 1755, e não foi apenas um terramoto; também desencadeou incêndios e um terrível tsunami.

Lisboa foi destruída, mas algo incrível emergiu da catástrofe.

Na altura, Portugal era uma metrópole cosmopolita, capital de um império colonial global que se estendia por África (Angola, Moçambique e Cabo Verde), Ásia (Goa e Macau), e, claro, América Latina (Brasil).

Como resultado da fortuna das suas colónias, Portugal tornou-se um reino muito rico e poderoso.

O terramoto fez com que o país perdesse metade dos seus rendimentos anuais, bem como o seu capital e o seu papel vital no comércio global.

Para celebrar o dia de Todos os Santos, muitos moradores encontravam-se em igrejas quando o primeiro dos três tremores aconteceu, avaliados em 8, 5 e 9 na escala de Richter.

As velas, acesas para comemorar o feriado religioso, causaram incêndios que se espalharam com o vento e ultrapassaram os 1000 graus Celsius.

O terramoto provocou ainda um terrível tsunami que atingiu os portos de Lisboa uma hora e meia depois. Os sobreviventes da primeira tragédia concentravam-se na praça do Rossio, perto do rio Tejo, quando vários metros de água os arrastaram para o mar, provocando milhares de mortes.

Uma nova forma de pensar

O terramoto de Lisboa foi um momento decisivo na história europeia porque foi a primeira vez em que as pessoas questionaram as causas e a natureza das catástrofes naturais. O terramoto afastou Deus e levou a que fossem consideradas causas naturais para estes desastres.

Aliás, o terramoto de 1 de novembro de 1755 deu origem à sismologia, a ciência que estuda a atividade geológica do planeta, e cujo impulsionador foi o Marquês de Pombal, o braço direito do rei D. José aquando do incidente.

O Marquês de Pombal foi também responsável pela reconstrução da cidade. Assegurou que as estradas sinuosas e estreitas eram substituídas por grandes avenidas num esforço para facilitar as atividades de evacuação e combate a incêndios em futuras catástrofes, contribuindo para a Lisboa que todos conhecemos e amamos.

5 monumentos em Lisboa para ver do Tejo

Há quem diga que a experiência de Lisboa só fica completa após uma viagem de barco pelo rio Tejo e nós, naturalmente, concordamos. Admirar os magníficos monumentos da capital portuguesa através da água é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada levianamente. São vários e com variadas formas e feitios, mas têm em comum a beleza e o simbolismo que representam para os lisboetas. Conheça em baixo 5 monumentos de Lisboa que pode ficar a conhecer se viajar com a Lisboat.

1. Torre de Belém

Antigamente conhecida como a Torre de São Vicente a Par de Belém, é uma das atrações mais icónicas da cidade de Lisboa. A Torre de Belém situa-se na margem direita do rio Tejo, na freguesia de Belém, misturando a arquitetura medieval com o estilo manuelino. Foi mandada construir pelo rei D. João II com o intuito de proteger e vigiar a barra. Atrevemo-nos a afirmar que a torre existe para ser conhecida através do rio, dado que foi erigida para que os marinheiros e piratas pudessem temer e maravilhar-se com o seu porte bélico.

2. Ponte 25 de Abril

Desde o final do século XIX que o Estado português ambicionava construir uma ponte que ligasse as duas margens do rio Tejo, no entanto, o projeto só arrancou em 1950, durante a ditadura. Viria a ser inaugurada em 1966 como Ponte Salazar, em honra do chefe de Estado da altura, António de Oliveira Salazar. A mudança de nome para Ponte 25 de Abril ocorreu após a Revolução dos Cravos, em homenagem à data do golpe de Estado. Passar por baixo da ponte de barco é, sem dúvida, algo mágico.

3. Padrão dos Descobrimentos

Rio Tejo

O monumento foi pensado inicialmente para ser somente uma homenagem ao Infante D. Henrique. Contudo, o Padrão dos Descobrimentos imortaliza não só o principal impulsionador dos Descobrimentos portugueses, mas também os seus colaboradores e seguidores, cujas estátuas figuram atrás da do Infante D. Henrique, a figura de proa da atração.

4. Mosteiro dos Jerónimos

Oficialmente designado Mosteiro de Santa Maria de Belém, este monumento é o pináculo da arquitetura manuelina e constitui uma das principais igrejas-salão da Europa. Foram necessários mais de cem anos para concluir esta obra que representa a glória dos Descobrimentos portugueses. O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se perto do rio Tejo, sendo facilmente avistado da água. Por causa do cunho náutico imbuído na sua construção, é simbólico apreciar o mosteiro de um barco, como um marinheiro do antigamente.

5. Museu da eletricidade/MAAT

O Museu da Eletricidade é um dos nossos edifícios favoritos por causa da sua cor alaranjada, fruto do revestimento de tijolos que compõe a infraestrutura. É considerado um dos exemplos de arquitetura industrial mais bonitos do século XX. O edifício era uma antiga central termoelétrica, responsável por abastecer de eletricidade a cidade de Lisboa. Começou a funcionar como museu em 1990. Atualmente, está integrado no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), cuja estrutura futurista de uma cor esbranquiçada é visível à sua direita (de quem olha a partir do rio).

Lisboat participa em estudo científico no rio Tejo

A Lisboat está a ajudar a monitorizar a qualidade da água do rio Tejo através de uma colaboração com investigadores da Universidade de Lisboa. A parceria está ao abrigo do projeto CERTO (Copernicus Evolution – Research for harmonised and Transitional water Observation), uma iniciativa da UE para estudar os estuários de vários rios europeus.

Para isso, a estudante de doutoramento Giulia Sent aproveitou os barcos da companhia para instalar radiómetros, aparelhos que registam a assinatura espectral da água. Estas medições são vitais para determinar a concentração de microalgas ou sedimentos presentes na água.

Os chamados radiómetros So-Rad têm três sensores que medem a luz solar que incide na água e a luz que é refletida. Os dados são depois cruzados com imagens de satélites que orbitam a Terra a 1000km de altitude. O retrato criado pelo cruzamento da informação é uma grande ajuda para os oceanógrafos e restantes entidades envolvidas na monitorização e tratamento das águas do rio Tejo, bem como de outros rios, lagos e mares europeus.

A Lisboat é o parceiro ideal da Universidade de Lisboa por causa das viagens frequentes que realiza ao longo da enseada do rio Tejo, o que permite que os investigadores tenham acesso a uma amostra significativa de dados.

Os resultados preliminares da investigação em Portugal foram apresentados por Giulia Sent na conferência National Copernicus Conference, em Évora, em março.

Na página oficial do projeto CERTO, pode ler-se que “a qualidade da água é um problema mundial que afeta a produção de alimentos, indústria, o meio ambiente, a fertilidade e, finalmente, o bem-estar humano.” O projeto é financiado pela União Europeia ao abrigo do programa Horizon 2020.

A nossa nova viagem leva-o(a) até às Docas de Alcântara

A Last Trip to Docas é a última rota do dia percorrida pelos barcos da Lisboat. Partem do Terreiro do Paço às 17h (horário de inverno), 19h (horário de verão), com rumo às muitos populares Docas de Santo Amaro, situadas na zona de Alcântara (e por isso também conhecidas como Docas de Alcântara).

O passeio marítimo oscila entre os 30 minutos de duração, o que consiste no tempo ideal para saborear o majestoso Rio Tejo iluminado pelo sol da tarde de Lisboa. A deliciosa paisagem ficará para sempre gravada na sua memória, juntamente com a brisa que sopra do Atlântico e a suave ondulação das águas da capital portuguesa.

A viagem é encantadora e cheia de uma liberdade difícil de encontrar nos grandes centros urbanos, mas o destino também não fica atrás. A âncora é lançada na Docas de Santo Amaro, deixando os passageiros num dos locais mais vibrantes de Lisboa.

Conhecida simplesmente como “As Docas” ou “As Docas de Alcântara”, as Docas de Santo Amaro encontra-se por baixo da Ponte 25 de Abril, estando repleta de restaurantes, bares, discotecas e até campos de padel. É pois o espaço perfeito para uns copos com os amigos ou para um jantar romântico.

Para aproveitar toda esta boa disposição, a compra de um bilhete Last Trip to Docas dá direito a 10% de desconto nos restaurantes da Docas de Santo Amaro. O bilhete pode ser adquirido online ou num dos nossos pontos de venda físicos e tem o preço de 10€.

Divirta-se com esta viagem de barco por Lisboa! 

Reserva a sua viagem aqui.

Lisboat na renovada Estação do Terreiro do Paço

A reabertura da mítica Estação Sul Sueste, no Terreiro do Paço, trouxe várias novidades: novos espaços de lazer e equipamentos para Lisboa e uma nova loja, paragem e rota para a Lisboat e todos os apaixonados pelos passeios de barco no Tejo. Vamos saber um pouco mais !

Bem-vindos à nossa loja

Bem-vindos à nossa mais recente loja na novíssima e belíssima Estação Fluvial Sul-Sueste. Em breve vamos receber os nossos clientes num dos edifícios mais emblemáticos de Lisboa, e onde será possível adquirir bilhetes para um dos nossos passeios de barco no Tejo.

Bem-vindos à nossa nova paragem!

Porque uma novidade nunca vem só e porque a melhor forma de homenagear este espaço histórica de Lisboa é permitir que os nossos passageiros desembarquem no centro da vida de Lisboa! Agora, mais do que nunca, estamos ansiosos por retomar os nossos passeios.

E Bem-vindos a uma nova rota!

De que serve parar se não damos a mostrar? Por isso mesmo, com a Lisboat os apaixonados por Lisboa vão poder usufruir de um passeio de barco 2h30m onde podem admirar Belém, Cacilhas, Cais do Sodré e, agora, Alfama a partir do melhor miradouro da Cidade: O Tejo.

Contamos, em breve ter muitas mais novidades para vos contar sobre o regresso dos nossos barcos ao Tejo.

Enquanto isso, não se esqueçam:

Lisboat, uma nova forma de amar Lisboa!

A melhor hora de almoço em Lisboa

Uma notícia de 2019 referia que os Portugueses tinham a mais longa hora de almoço quando comparados aos seus congéneres europeus. A notícia continua dizendo que apesar disso, a maioria dos portugueses prescinde da totalidade da sua hora de almoço para trabalhar e assim conseguir cumprir todos os compromissos profissionais.

Mas com tanta coisa estranha a acontecer no mundo, pandemia, explosões, fake news, sad news… mais do que nunca é importante reservarmos tempo de qualidade para nós. E às vezes uma hora de almoço em Lisboa bem passada e rica em experiências pode fazer toda a diferença na nossa semana.

Almoço em Lisboa: no Cais do Sodré ou em Belém

Nesta nossa sugestão, mais importante do que a comida (sim, é possível haver algo mais importante do que a deliciosa comida servida por toda a cidade de Lisboa), é a forma como irá passar esta hora. Para que possa usufruir da experiência em pleno, aconselhamos a que programe esta “hora de almoço”. Avise que nesse dia irá chegar um pouquinho mais tarde e que não sabe se conseguirá atender o telemóvel (sem pânicos, isto é possível. acredite em nós!)

Em primeiro lugar, escolha o sítio onde almoçar: Cais do Sodré ou Belém. A decisão é sua, mas tenha em atenção que o local que escolher tem impacto na hora a que for almoçar.

Cais Ribeira das Naus (Cais do Sodré), uns minutos antes das 13h, porta de embarque da Lisboat.

Ou

Cais da Princesa (junto à Torre de Belém), uns minutos antes dos 12h, porta de embarque da Lisboat

Na mala ou saco, uma sandes, uma bebida e uma peça de fruta (e um docinho, que ninguém tem que ficar a saber). Na cara, um sorriso e uma máscara (é o “novo normal”, dizem eles e nós), na mão (devidamente desinfetada) o seu bilhete simples Lisboat.

Ocupe o lugar indicado pela nossa tripulação e durante cerca de 60 minutos, não há colegas, chefes, trânsito, nada.

Durante 60 minutos, observe Lisboa e a sua luz, o rio, e com sorte, golfinhos. Feche os olhos e sinta Lisboa a partir do rio, mas abra-os a tempo de se surpreender com magnificência da Ponte 25 de Abril.

Olhe o horizonte e contemple a saída da barra da Lisboa, o local onde o Tejo se confunde com o Atlântico.

É permitida a utilização do telemóvel apenas para tirar fotos ou partilhar estes momentos com quem mais ama.

A brisa que sopra, as gaivotas que sobrevoam, a cidade que vibra ali tão perto e ao mesmo tempo tão longe.

Não olhe para o relógio, saberá quando é tempo de voltar quando o barco atracar. Esta hora é só sua e ainda tem tempo para só estar e apreciar o que de melhor a vida e Lisboa tem para lhe dar.

Uma pausa a meio dia

Cerca de uma hora depois de partir, o barco Lisboat pára. É hora de sair, e retomar o dia mas com mais energia e vontade.

Como as paragens Lisboat estão sempre perto de transportes públicos, seja de metro, autocarro, elétricos, tuc-tuc (e parece que o momento de pausa dura mesmo até entrar no escritório) ou táxi, rapidamente regressará ao seu local de trabalho.

Desafie-se a si mesmo para conquistar este tempo para si. Vai ver que o dia, a semana, o mês correrão muito melhor, mais leves. Mas não acredite só em nós, experimente vocês mesmo, a melhor hora de almoço em Lisboa.

Lisboat entre as 10% melhores atrações em todo o mundo – OBRIGADO!

A Lisboat foi distinguida com o prémio “Travellers Choice Award 2020”, galardão atribuído pelo Tripadvisor, considerada a mais importante plataforma  de turismo do mundo. Esta distinção coloca os nossos passeios de barco no Tejo entre os 10% das melhores atrações à escala global.

Acima de tudo, este galardão representa o maior prémio que podemos receber: o reconhecimento e satisfação dos nossos clientes. A todos vós, o nosso sincero agradecimento!

O prémio “Travellers Choice 2020” foi atribuído à Lisboat tendo por base as opiniões que os visitantes de todo o mundo deixam na plataforma Tripadvisor. Esta distinção reconhece os estabelecimentos que recebem, de forma consistente, avaliações positivas ao longo do ano, colocando a Lisboat num restrito grupo que engloba apenas 10% das empresas registadas na plataforma.

Criada em 2000, a Tripadvisor é uma plataforma de partilha de informações e avaliações sobre viagens, atrações, restaurantes, alojamentos feitas diretamente por viajantes em todo o mundo. Tendo por base estas partilhas, anualmente, a Tripadvisor destaca os melhores no mundo inteiro.

Esta distinção, enche-nos de orgulho e é o reconhecimento do trabalho de uma vasta equipa que trabalha todos os dias para proporcionar o melhor passeio de barco no Tejo.

Também a eles dirigimos o nosso muito obrigado pelo empenho e profissionalismo que sempre os caracterizou!

Querido Verão 2020, o que posso fazer em Lisboa em plena pandemia?

Queridos Internautas, seguidores e fãs da Lisboat, nós não somos o verão, mas temos a resposta na ponta da língua: descobrir uma nova forma de amar Lisboa em apenas 48h, onde se incluí um fantástico passeio de barco pelo Tejo!

O que fazer em Lisboa?

Dois dias não serão suficientes para conhecermos esta fantástica cidade que se impõe sumptuosamente ao Tejo. No entanto, garantimos-lhe que, se seguir as nossas recomendações, dois dias serão mais do que suficiente para se (re)apaixonar pela cidade que se ergue nas 7 colinas.

Não sabemos se está verdadeiramente preparado para esta experiência, mas venha daí, acompanhe-nos e saiba o que fazer em Lisboa.

Dia 1 – Lisboa Ribeirinha

Comecemos o dia como os portugueses gostam: a comer, e bem! Felizmente, a cidade tem várias opções onde pode comer muito bem e para todos os gostos (e carteiras). É só procurar artigos na Time Out, NiT ou Lisboa secreta e terá várias sugestões, todas elas muito boas, todas elas deliciosas.

As sugestões da Lisboat ficam-se pelas mais tradicionais: a Brasileira no Chiado, a Confeitaria Nacional na Praça da Figueira ou uma famosa padaria na zona do Cais do Sodré, pertinho aqui do porto de embarque da Lisboat, no Cais da Ribeira das Naus.

Seja qual for a sua escolha, enquanto saboreia o manjar das famílias, pare um pouco para sentir a cidade. Imagine uma viagem no tempo até à cidade dos Reis, dos marinheiros, das carroças, dos barcos ancorados no Tejo, o burburinho de uma cidade que construía uma nação virada para o mundo.  Oh cidade cosmopolita, verdade?

A seguir a um bom pequeno-almoço, uma bela caminhada até ao rio. À medida que se vai aproximando, repare na brisa marítima que começa a sentir, a mesma brisa que há séculos atrás inspirava e amedrontava a quem nas Naus se aventurava.

E por falar em Naus, é precisamente no Cais da Ribeira das Naus que esta caminhada termina, à porta da Lisboat.

Bem-vindos à Lisboat!

São exatamente 11h, hora de colocar a sua máscara, desinfetar as mãos nos dispensadores de álcool-gel à entrada dos barcos e hop on na diversão pelo rio.

À medida que o barco se afasta do cais, aproveite para (re)descobrir a grandeza do Terreiro do Paço. Fomos nós, Portugueses, que construímos uma cidade imponente e imperial, virada para o mar e para o mundo. O coração começa a bater de orgulho não é verdade? Nós sabemos. Acontece-nos todos os dias!

Sentimentalismos nostálgicos à parte, vamos ao que interessa: é hora da Selfie. Todas as poses são válidas, pedimos apenas que respeite a distância de segurança entre passageiros e, por favor, não caia na água! Toda a nossa tripulação está preparada para o resgatar são e salvo, mas queremos mesmo que passe o melhor momento connosco com a roupa seca, de preferência.

Preparado para as poses? Aqui estão todos os pontos de interesse com que poderá fazer parceria nas fotos. Ah, e não se esqueça de partilhar as melhores no Instagram, usando  hashtag #lisboat.

Chegados a Belém, poderá continuar connosco na viagem de regresso até ao Cais do Sodré ou hop off para começar uma exploração em terra.

Lisboat recomenda:

Em terra, comece por visitar a Torre de Belém, siga para o Padrão dos Descobrimentos. Se a fome apertar são vários os restaurantes e tascas tipicamente portuguesas nesta zona que o poderão saciar.

De visita obrigatória é também o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e o MAAT.

Descanse um pouco nas sombras do Jardim de Belém, enquanto saboreia uns belos pasteis e olhe agora a cidade mergulhada no estranho burburinho do “novo normal” mas com a luz radiosa de sempre.

Fim do dia 1

Às 18h, em ponto, é hora de hop on no barco da Lisboat para uma viagem de regresso ao Cais do Sodré. O sol já vai baixo, aquecendo-nos por dentro e por fora, de forma delicada e gentil. Agora não é tempo de telemóveis nem de poses. Este é o nosso segredo: esta é a hora de fotografarmos com os olhos e gravar na alma, um dos mais fantásticos pôr do sol do mundo, e quiçá, do universo.

Durante uma hora, esqueça o mundo em terra, e conviva com o sol, o rio e a sua Lisboa.

Termine o seu dia, jantando num dos fantásticos restaurantes que Lisboa tem para oferecer e prepare-se para um segundo dia com muitas descobertas para fazer.

Dia 2 – Dias das estórias “mais ou menos” secretas de Lisboa

E que tal um dia diferente, longe dos monumentos e atrações mais conhecidas de Lisboa? A cidade esconde vários segredos, locais de história e com estórias. Aqui na Lisboat fizemos a nossa pesquisa sobre os melhores spots secretos de Lisboa e deixamos aqui o nosso Top 7 para um dia diferente. Hop on nisso?

Livraria do Simão

A Livraria do Simão, a mais pequena livraria de Lisboa, senão do mundo. São 4 metros quadrados com cerca de quatro mil livros dos mais variados idiomas, valores e gêneros, tais como romance, poesia, contos, entre outros. Esta pérola alfacinha nasceu em 2008, fruto da paixão de Simão Guerreiro, ex-professor de química, pela literatura. (Localização: Escadas de S. Cristovão)

Arco da Rua Augusta

Alguém pediu uma vista panorâmica 360º sobre Lisboa? Pode encontrá-la no topo do Arco Triunfal da Rua Augusta. Construído durante o sec. XVIII e XIX, este arco simboliza a força de Lisboa renascida depois da fúria da terra, do fogo e do mar que a consumiram no terramoto de 1755.

Em latim, podemos ler “As Virtudes dos Maiores”: a força, a resiliência e as conquistas do povo português.

Aberto ao público desde 2013, esta é uma vista quase tão bonita quanto aquela que pode apreciar da Lisboat.

Cais das Colunas

O Cais das colunas e os seus degraus de mármore em plena Praça do Comércio foram a entrada de Reis e Chefes de Estado no nosso país. Desenhado pelo arquiteto Eugénio dos Santos, foi construída após o terrível terramoto de 1755. Os pilares, no topo dos degraus de mármore que descem até ao rio, são de inspiração maçónica e representam as duas colunas do templo de Salomão (a sabedoria e a devoção).

Ponte Giratória do Cais da Rocha do Conde de Óbidos

Corria o ano de 1927, quando o então Presidente da República, o General Óscar Carmona inaugurava a ponte giratória do Cais da Rocha com grande pompa e circunstância. Esta ponte permitiu a milhares de trabalhares pouparem bastante tempo em deslocações desnecessárias quando só queriam passar do Cais da Rocha para a Gare Marítima. Atualmente, esta ponte quase centenária não só existe como ainda é bastante importante para a mobilidade de milhares de pessoas naquela zona da cidade.

Encontre o Guaxinim

Há um guaxinim à solta em Lisboa, aguardando a visita dos descobridores de Lisboa. É em Belém que o pode encontrar. Entre o Mosteiro dos Jerónimos e o CCB ergue-se nas traseiras do edifício um gigante guaxinim verde. Uma obra do inconfundível Bordalo II e que é um dos melhores exemplos de arte urbana em Lisboa.

Sala Thai ou o Pavilhão Tailandês nos Jardins de Belém

Para celebrar os 500 anos de relações bilaterais entre a Tailândia e Portugal, o governo tailandês ofereceu ao nosso país, esta peça fantástica que merece um olhar mais atento por parte dos visitantes. O pavilhão foi construído de forma tradicional, sem o uso de metais. Olhe mais de perto e vai perceber que não existe um único prego ou parafuso na estrutura. Tudo foi montado com encaixes de madeira. E esta, eih? Pode encontrá-lo nos jardins de Belém, junto à tradicional pastelaria de Belém.

Ginjinha no Largo de S. Domingos

É nesta loja aberta em 1840 por um galego de nome Espinheira, que se experiência uma das mais típicas tradições de Lisboa, beber uma ginjinha, “com elas ou sem elas”, que é como quem diz, com a ginga ou sem ela. Julgamos que o melhor mesmo é beber uma com e outra sem ginga. Beba sem culpas, afinal em Lisboa sê lisboeta e vai ver que ninguém leva a mal. 

Como conseguir visitar todos estes sítios num só dia?

Simples, com o seu bilhete hop on hop off 48h pode entrar e sair dos barcos Lisboat, as vezes que quiser. Hop on no Cais do Sodré, Hop off no Cais da Princesa. Hop on no Cais da Princesa, hop off no cais do Sodré. Sem perguntas, com toda a liberdade e flexibilidade que só a Lisboat tem para si.

Na Lisboat os barcos podem ser nossos, mas a experiência é toda sua!

Será que consegue resistir a aventura marítima em Lisboa, com 20% de desconto?

Olá internautas, fãs e seguidores da Lisboat!

Como tem sido o vosso ano 2020? Peculiar, certo? Não, não precisam de dizer mais nada! Nós sabemos, acreditem, nós sabemos. Sim, 2020 tem sido um ano diferente com muitas coisas novas e que tem exigido muitas mudanças, tantas que já falamos de um “novo”normal.

Na Lisboat, “normal” significa ajudar os nossos clientes a divertirem-se, a descontraírem e a descobrirem uma Lisboa que os encanta e apaixona. E isto mantém-se, sem nada de nada de novo, a não ser a nossa ainda maior vontade de lhe proporcionar a melhor e mais segura experiência passeio de barco no Tejo. É por isso que estamos sempre disponíveis para vos oferecer o “antigo” normal (diversão, experiência e muita alegria), com as regras do “novo” normal.

Novas parcerias com novos descontos

E se o desafiássemos para uma aventura marítima em Lisboa? Seria uma bela ideia, não seria? Bem, é oficial: estamos a desafiá-lo para uma aventura marítima em Lisboa, numa parceria entre a Lisboat e a Marinha Portuguesa.

A Marinha Portuguesa tutela algumas das mais icónicas atrações lisboetas:  o Planetário, o Aquário Vasco da Gama, a Fragata D. Fernando II e Glória e o Museu da Marinha. Todas elas, à sua medida e dimensão, são um hino e homenagem aos navegadores portugueses.

Achamos que seria simplesmente perfeito, para complementar o fantástico passeio de barco no Tejo Lisboat.

Esta parceria significa 20% de desconto para todos os clientes Lisboat nas entradas destas imperdíveis atrações. Para usufruir deste desconto, basta apresentar o seu bilhete Lisboat e, automaticamente, ser-lhe-á feito o desconto nos bilhetes para estes equipamentos.

Hop on na Lisboat e Hop Off no próximo destino da sua aventura

O mais fantástico de tudo é que pode facilmente deslocar-se entre os diferentes equipamentos, ao seu ritmo, no barco da Lisboat.

Todos os nossos bilhetes (exceto o bilhete simples) são hop on hop off o que quer dizer que pode entrar e sair as vezes que quiser dos nossos barcos, durante o período de validade do bilhete.

Faça o seu próprio roteiro, decida o quê, como e quando quer visitar, beneficie dos nossos preços especiais para crianças até aos 11 anos, e embarque connosco e com a marinha portuguesa numa verdadeira aventura marítima em Lisboa.

Os passeios de barco no Tejo “Clean & Safe” da Lisboat

Os passeios de barco no Tejo “Clean & Safe” da Lisboat

A Lisboat, sem qualquer hesitação, aderiu ao selo “Clean & Safe” atribuído pelo Turismo de Portugal. O que significa isto? Significa que a Lisboat cumpre com a todas as recomendações e requisitos da Direção-Geral da Saúde para higiene e limpeza dos espaços, visando a prevenção e controlo da COVID 19 e de outras eventuais infeções.

Por outras palavras, na Lisboat preocupamo-nos a sério com a segurança da nossa equipa e clientes. Por isso, não hesitámos em adotar todas as medidas ao nosso alcance para garantir que cada viagem Lisboat é uma experiência muito segura e divertida para todos.

As principais medidas “Clean & Safe”

São inúmeras as medidas que tomamos e pode conhecê-las a todas na nossa página “Clean & Safe”. Contudo, deixamos-lhe aqui os principais procedimentos de limpeza e higiene que, para a Lisboat, já fazem parte do “novo normal”:

  • É obrigatório o uso de máscara para todos os clientes e tripulação.
  • Estão disponíveis dispensadores de álcool-gel (ou outra solução antisséptica) em todos os pontos-de-venda e nas entradas das embarcações.
  • No embarque, deverá ser respeitada a distância de segurança de 2 metros entre cada grupo / agregado familiar .
  • No interior do barco deverá ocupar o lugar que a tripulação indicar, sendo que o mesmo aglomerado familiar poderá ocupar lugares junto uns dos outros.
  • Não se esqueça, por favor, de cumprir as normas de etiqueta respiratória: tossir ou espirrar para o antebraço fletido ou usar lenço de papel, que depois deve ser imediatamente deitado ao lixo; higienizar as mãos sempre após tossir ou espirrar e depois de se assoar; evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos.
  • Os barcos e bancas de venda são higienizadas, no mínimo, 2 vezes ao dia, isto é, antes do início e após o fim das atividades;
  • Também nos barcos, as superfícies mais utilizadas por trabalhadores e clientes são desinfetadas em todos os embarques e desembarques, especialmente nas zonas mais expostas como cadeiras, puxadores, corrimões e locais de apoio ao embarque / desembarque.
  • As casas-de-banho dos barcos são sempre limpas após a utilização da mesma por parte dos clientes.

Todos os dias trabalhamos para que o “novo” normal signifique segurança, diversão e tranquilidade para todos os quantos connosco trabalham e viajam.

Todos os dias, a nossa magnífica tripulação empenha-se para lhe proporcionar a melhor experiência no Tejo, a mais fantástica experiência em grupo ou em família, o mais seguro e descontraído passeio no rio que Lisboa já viu!

Lisboat, o novo “normal” de amar Lisboa!

Saiba mais sobre o selo “Clean & Safe” em www.portugalcleanandsafe.com e consulte o protocolo interno “Clean & Safe” Lisboat aqui.