5 monumentos em Lisboa para ver do Tejo

Há quem diga que a experiência de Lisboa só fica completa após uma viagem de barco pelo rio Tejo e nós, naturalmente, concordamos. Admirar os magníficos monumentos da capital portuguesa através da água é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada levianamente. São vários e com variadas formas e feitios, mas têm em comum a beleza e o simbolismo que representam para os lisboetas. Conheça em baixo 5 monumentos de Lisboa que pode ficar a conhecer se viajar com a Lisboat.

1. Torre de Belém

Antigamente conhecida como a Torre de São Vicente a Par de Belém, é uma das atrações mais icónicas da cidade de Lisboa. A Torre de Belém situa-se na margem direita do rio Tejo, na freguesia de Belém, misturando a arquitetura medieval com o estilo manuelino. Foi mandada construir pelo rei D. João II com o intuito de proteger e vigiar a barra. Atrevemo-nos a afirmar que a torre existe para ser conhecida através do rio, dado que foi erigida para que os marinheiros e piratas pudessem temer e maravilhar-se com o seu porte bélico.

2. Ponte 25 de Abril

Desde o final do século XIX que o Estado português ambicionava construir uma ponte que ligasse as duas margens do rio Tejo, no entanto, o projeto só arrancou em 1950, durante a ditadura. Viria a ser inaugurada em 1966 como Ponte Salazar, em honra do chefe de Estado da altura, António de Oliveira Salazar. A mudança de nome para Ponte 25 de Abril ocorreu após a Revolução dos Cravos, em homenagem à data do golpe de Estado. Passar por baixo da ponte de barco é, sem dúvida, algo mágico.

3. Padrão dos Descobrimentos

Rio Tejo

O monumento foi pensado inicialmente para ser somente uma homenagem ao Infante D. Henrique. Contudo, o Padrão dos Descobrimentos imortaliza não só o principal impulsionador dos Descobrimentos portugueses, mas também os seus colaboradores e seguidores, cujas estátuas figuram atrás da do Infante D. Henrique, a figura de proa da atração.

4. Mosteiro dos Jerónimos

Oficialmente designado Mosteiro de Santa Maria de Belém, este monumento é o pináculo da arquitetura manuelina e constitui uma das principais igrejas-salão da Europa. Foram necessários mais de cem anos para concluir esta obra que representa a glória dos Descobrimentos portugueses. O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se perto do rio Tejo, sendo facilmente avistado da água. Por causa do cunho náutico imbuído na sua construção, é simbólico apreciar o mosteiro de um barco, como um marinheiro do antigamente.

5. Museu da eletricidade/MAAT

O Museu da Eletricidade é um dos nossos edifícios favoritos por causa da sua cor alaranjada, fruto do revestimento de tijolos que compõe a infraestrutura. É considerado um dos exemplos de arquitetura industrial mais bonitos do século XX. O edifício era uma antiga central termoelétrica, responsável por abastecer de eletricidade a cidade de Lisboa. Começou a funcionar como museu em 1990. Atualmente, está integrado no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), cuja estrutura futurista de uma cor esbranquiçada é visível à sua direita (de quem olha a partir do rio).

A melhor hora de almoço em Lisboa

Uma notícia de 2019 referia que os Portugueses tinham a mais longa hora de almoço quando comparados aos seus congéneres europeus. A notícia continua dizendo que apesar disso, a maioria dos portugueses prescinde da totalidade da sua hora de almoço para trabalhar e assim conseguir cumprir todos os compromissos profissionais.

Mas com tanta coisa estranha a acontecer no mundo, pandemia, explosões, fake news, sad news… mais do que nunca é importante reservarmos tempo de qualidade para nós. E às vezes uma hora de almoço em Lisboa bem passada e rica em experiências pode fazer toda a diferença na nossa semana.

Almoço em Lisboa: no Cais do Sodré ou em Belém

Nesta nossa sugestão, mais importante do que a comida (sim, é possível haver algo mais importante do que a deliciosa comida servida por toda a cidade de Lisboa), é a forma como irá passar esta hora. Para que possa usufruir da experiência em pleno, aconselhamos a que programe esta “hora de almoço”. Avise que nesse dia irá chegar um pouquinho mais tarde e que não sabe se conseguirá atender o telemóvel (sem pânicos, isto é possível. acredite em nós!)

Em primeiro lugar, escolha o sítio onde almoçar: Cais do Sodré ou Belém. A decisão é sua, mas tenha em atenção que o local que escolher tem impacto na hora a que for almoçar.

Cais Ribeira das Naus (Cais do Sodré), uns minutos antes das 13h, porta de embarque da Lisboat.

Ou

Cais da Princesa (junto à Torre de Belém), uns minutos antes dos 12h, porta de embarque da Lisboat

Na mala ou saco, uma sandes, uma bebida e uma peça de fruta (e um docinho, que ninguém tem que ficar a saber). Na cara, um sorriso e uma máscara (é o “novo normal”, dizem eles e nós), na mão (devidamente desinfetada) o seu bilhete simples Lisboat.

Ocupe o lugar indicado pela nossa tripulação e durante cerca de 60 minutos, não há colegas, chefes, trânsito, nada.

Durante 60 minutos, observe Lisboa e a sua luz, o rio, e com sorte, golfinhos. Feche os olhos e sinta Lisboa a partir do rio, mas abra-os a tempo de se surpreender com magnificência da Ponte 25 de Abril.

Olhe o horizonte e contemple a saída da barra da Lisboa, o local onde o Tejo se confunde com o Atlântico.

É permitida a utilização do telemóvel apenas para tirar fotos ou partilhar estes momentos com quem mais ama.

A brisa que sopra, as gaivotas que sobrevoam, a cidade que vibra ali tão perto e ao mesmo tempo tão longe.

Não olhe para o relógio, saberá quando é tempo de voltar quando o barco atracar. Esta hora é só sua e ainda tem tempo para só estar e apreciar o que de melhor a vida e Lisboa tem para lhe dar.

Uma pausa a meio dia

Cerca de uma hora depois de partir, o barco Lisboat pára. É hora de sair, e retomar o dia mas com mais energia e vontade.

Como as paragens Lisboat estão sempre perto de transportes públicos, seja de metro, autocarro, elétricos, tuc-tuc (e parece que o momento de pausa dura mesmo até entrar no escritório) ou táxi, rapidamente regressará ao seu local de trabalho.

Desafie-se a si mesmo para conquistar este tempo para si. Vai ver que o dia, a semana, o mês correrão muito melhor, mais leves. Mas não acredite só em nós, experimente vocês mesmo, a melhor hora de almoço em Lisboa.

Querido Verão 2020, o que posso fazer em Lisboa em plena pandemia?

Queridos Internautas, seguidores e fãs da Lisboat, nós não somos o verão, mas temos a resposta na ponta da língua: descobrir uma nova forma de amar Lisboa em apenas 48h, onde se incluí um fantástico passeio de barco pelo Tejo!

O que fazer em Lisboa?

Dois dias não serão suficientes para conhecermos esta fantástica cidade que se impõe sumptuosamente ao Tejo. No entanto, garantimos-lhe que, se seguir as nossas recomendações, dois dias serão mais do que suficiente para se (re)apaixonar pela cidade que se ergue nas 7 colinas.

Não sabemos se está verdadeiramente preparado para esta experiência, mas venha daí, acompanhe-nos e saiba o que fazer em Lisboa.

Dia 1 – Lisboa Ribeirinha

Comecemos o dia como os portugueses gostam: a comer, e bem! Felizmente, a cidade tem várias opções onde pode comer muito bem e para todos os gostos (e carteiras). É só procurar artigos na Time Out, NiT ou Lisboa secreta e terá várias sugestões, todas elas muito boas, todas elas deliciosas.

As sugestões da Lisboat ficam-se pelas mais tradicionais: a Brasileira no Chiado, a Confeitaria Nacional na Praça da Figueira ou uma famosa padaria na zona do Cais do Sodré, pertinho aqui do porto de embarque da Lisboat, no Cais da Ribeira das Naus.

Seja qual for a sua escolha, enquanto saboreia o manjar das famílias, pare um pouco para sentir a cidade. Imagine uma viagem no tempo até à cidade dos Reis, dos marinheiros, das carroças, dos barcos ancorados no Tejo, o burburinho de uma cidade que construía uma nação virada para o mundo.  Oh cidade cosmopolita, verdade?

A seguir a um bom pequeno-almoço, uma bela caminhada até ao rio. À medida que se vai aproximando, repare na brisa marítima que começa a sentir, a mesma brisa que há séculos atrás inspirava e amedrontava a quem nas Naus se aventurava.

E por falar em Naus, é precisamente no Cais da Ribeira das Naus que esta caminhada termina, à porta da Lisboat.

Bem-vindos à Lisboat!

São exatamente 11h, hora de colocar a sua máscara, desinfetar as mãos nos dispensadores de álcool-gel à entrada dos barcos e hop on na diversão pelo rio.

À medida que o barco se afasta do cais, aproveite para (re)descobrir a grandeza do Terreiro do Paço. Fomos nós, Portugueses, que construímos uma cidade imponente e imperial, virada para o mar e para o mundo. O coração começa a bater de orgulho não é verdade? Nós sabemos. Acontece-nos todos os dias!

Sentimentalismos nostálgicos à parte, vamos ao que interessa: é hora da Selfie. Todas as poses são válidas, pedimos apenas que respeite a distância de segurança entre passageiros e, por favor, não caia na água! Toda a nossa tripulação está preparada para o resgatar são e salvo, mas queremos mesmo que passe o melhor momento connosco com a roupa seca, de preferência.

Preparado para as poses? Aqui estão todos os pontos de interesse com que poderá fazer parceria nas fotos. Ah, e não se esqueça de partilhar as melhores no Instagram, usando  hashtag #lisboat.

Chegados a Belém, poderá continuar connosco na viagem de regresso até ao Cais do Sodré ou hop off para começar uma exploração em terra.

Lisboat recomenda:

Em terra, comece por visitar a Torre de Belém, siga para o Padrão dos Descobrimentos. Se a fome apertar são vários os restaurantes e tascas tipicamente portuguesas nesta zona que o poderão saciar.

De visita obrigatória é também o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e o MAAT.

Descanse um pouco nas sombras do Jardim de Belém, enquanto saboreia uns belos pasteis e olhe agora a cidade mergulhada no estranho burburinho do “novo normal” mas com a luz radiosa de sempre.

Fim do dia 1

Às 18h, em ponto, é hora de hop on no barco da Lisboat para uma viagem de regresso ao Cais do Sodré. O sol já vai baixo, aquecendo-nos por dentro e por fora, de forma delicada e gentil. Agora não é tempo de telemóveis nem de poses. Este é o nosso segredo: esta é a hora de fotografarmos com os olhos e gravar na alma, um dos mais fantásticos pôr do sol do mundo, e quiçá, do universo.

Durante uma hora, esqueça o mundo em terra, e conviva com o sol, o rio e a sua Lisboa.

Termine o seu dia, jantando num dos fantásticos restaurantes que Lisboa tem para oferecer e prepare-se para um segundo dia com muitas descobertas para fazer.

Dia 2 – Dias das estórias “mais ou menos” secretas de Lisboa

E que tal um dia diferente, longe dos monumentos e atrações mais conhecidas de Lisboa? A cidade esconde vários segredos, locais de história e com estórias. Aqui na Lisboat fizemos a nossa pesquisa sobre os melhores spots secretos de Lisboa e deixamos aqui o nosso Top 7 para um dia diferente. Hop on nisso?

Livraria do Simão

A Livraria do Simão, a mais pequena livraria de Lisboa, senão do mundo. São 4 metros quadrados com cerca de quatro mil livros dos mais variados idiomas, valores e gêneros, tais como romance, poesia, contos, entre outros. Esta pérola alfacinha nasceu em 2008, fruto da paixão de Simão Guerreiro, ex-professor de química, pela literatura. (Localização: Escadas de S. Cristovão)

Arco da Rua Augusta

Alguém pediu uma vista panorâmica 360º sobre Lisboa? Pode encontrá-la no topo do Arco Triunfal da Rua Augusta. Construído durante o sec. XVIII e XIX, este arco simboliza a força de Lisboa renascida depois da fúria da terra, do fogo e do mar que a consumiram no terramoto de 1755.

Em latim, podemos ler “As Virtudes dos Maiores”: a força, a resiliência e as conquistas do povo português.

Aberto ao público desde 2013, esta é uma vista quase tão bonita quanto aquela que pode apreciar da Lisboat.

Cais das Colunas

O Cais das colunas e os seus degraus de mármore em plena Praça do Comércio foram a entrada de Reis e Chefes de Estado no nosso país. Desenhado pelo arquiteto Eugénio dos Santos, foi construída após o terrível terramoto de 1755. Os pilares, no topo dos degraus de mármore que descem até ao rio, são de inspiração maçónica e representam as duas colunas do templo de Salomão (a sabedoria e a devoção).

Ponte Giratória do Cais da Rocha do Conde de Óbidos

Corria o ano de 1927, quando o então Presidente da República, o General Óscar Carmona inaugurava a ponte giratória do Cais da Rocha com grande pompa e circunstância. Esta ponte permitiu a milhares de trabalhares pouparem bastante tempo em deslocações desnecessárias quando só queriam passar do Cais da Rocha para a Gare Marítima. Atualmente, esta ponte quase centenária não só existe como ainda é bastante importante para a mobilidade de milhares de pessoas naquela zona da cidade.

Encontre o Guaxinim

Há um guaxinim à solta em Lisboa, aguardando a visita dos descobridores de Lisboa. É em Belém que o pode encontrar. Entre o Mosteiro dos Jerónimos e o CCB ergue-se nas traseiras do edifício um gigante guaxinim verde. Uma obra do inconfundível Bordalo II e que é um dos melhores exemplos de arte urbana em Lisboa.

Sala Thai ou o Pavilhão Tailandês nos Jardins de Belém

Para celebrar os 500 anos de relações bilaterais entre a Tailândia e Portugal, o governo tailandês ofereceu ao nosso país, esta peça fantástica que merece um olhar mais atento por parte dos visitantes. O pavilhão foi construído de forma tradicional, sem o uso de metais. Olhe mais de perto e vai perceber que não existe um único prego ou parafuso na estrutura. Tudo foi montado com encaixes de madeira. E esta, eih? Pode encontrá-lo nos jardins de Belém, junto à tradicional pastelaria de Belém.

Ginjinha no Largo de S. Domingos

É nesta loja aberta em 1840 por um galego de nome Espinheira, que se experiência uma das mais típicas tradições de Lisboa, beber uma ginjinha, “com elas ou sem elas”, que é como quem diz, com a ginga ou sem ela. Julgamos que o melhor mesmo é beber uma com e outra sem ginga. Beba sem culpas, afinal em Lisboa sê lisboeta e vai ver que ninguém leva a mal. 

Como conseguir visitar todos estes sítios num só dia?

Simples, com o seu bilhete hop on hop off 48h pode entrar e sair dos barcos Lisboat, as vezes que quiser. Hop on no Cais do Sodré, Hop off no Cais da Princesa. Hop on no Cais da Princesa, hop off no cais do Sodré. Sem perguntas, com toda a liberdade e flexibilidade que só a Lisboat tem para si.

Na Lisboat os barcos podem ser nossos, mas a experiência é toda sua!

Será que consegue resistir a aventura marítima em Lisboa, com 20% de desconto?

Olá internautas, fãs e seguidores da Lisboat!

Como tem sido o vosso ano 2020? Peculiar, certo? Não, não precisam de dizer mais nada! Nós sabemos, acreditem, nós sabemos. Sim, 2020 tem sido um ano diferente com muitas coisas novas e que tem exigido muitas mudanças, tantas que já falamos de um “novo”normal.

Na Lisboat, “normal” significa ajudar os nossos clientes a divertirem-se, a descontraírem e a descobrirem uma Lisboa que os encanta e apaixona. E isto mantém-se, sem nada de nada de novo, a não ser a nossa ainda maior vontade de lhe proporcionar a melhor e mais segura experiência passeio de barco no Tejo. É por isso que estamos sempre disponíveis para vos oferecer o “antigo” normal (diversão, experiência e muita alegria), com as regras do “novo” normal.

Novas parcerias com novos descontos

E se o desafiássemos para uma aventura marítima em Lisboa? Seria uma bela ideia, não seria? Bem, é oficial: estamos a desafiá-lo para uma aventura marítima em Lisboa, numa parceria entre a Lisboat e a Marinha Portuguesa.

A Marinha Portuguesa tutela algumas das mais icónicas atrações lisboetas:  o Planetário, o Aquário Vasco da Gama, a Fragata D. Fernando II e Glória e o Museu da Marinha. Todas elas, à sua medida e dimensão, são um hino e homenagem aos navegadores portugueses.

Achamos que seria simplesmente perfeito, para complementar o fantástico passeio de barco no Tejo Lisboat.

Esta parceria significa 20% de desconto para todos os clientes Lisboat nas entradas destas imperdíveis atrações. Para usufruir deste desconto, basta apresentar o seu bilhete Lisboat e, automaticamente, ser-lhe-á feito o desconto nos bilhetes para estes equipamentos.

Hop on na Lisboat e Hop Off no próximo destino da sua aventura

O mais fantástico de tudo é que pode facilmente deslocar-se entre os diferentes equipamentos, ao seu ritmo, no barco da Lisboat.

Todos os nossos bilhetes (exceto o bilhete simples) são hop on hop off o que quer dizer que pode entrar e sair as vezes que quiser dos nossos barcos, durante o período de validade do bilhete.

Faça o seu próprio roteiro, decida o quê, como e quando quer visitar, beneficie dos nossos preços especiais para crianças até aos 11 anos, e embarque connosco e com a marinha portuguesa numa verdadeira aventura marítima em Lisboa.